MCG016-Tóp Esp Concreto Protendido | Cálculo das perdas de protensão. Lajes lisas protendidas sem aderência: Aspectos
construtivos, análise estrutural, parâmetros para determinação da quantidade de cordoalhas, distribuição das cordoalhas na laje, verificação do estado limite de deformação excessiva, hiperestático de protensão, verificação das tensões em serviço e no ato da protensão, dimensionamento e detalhamento da armadura passiva de flexão, dimensionamento a punção, armaduras passivas complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) CARVALHO, R. C. Estruturas em concreto protendido. São Paulo: PINI, 2012;
2) CHOLFE, L.; BONILHA, L. Concreto protendido: teoria e prática. 2ª ed. São
Paulo: PINI, 2015;
3) LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. v. 5, Rio de
Janeiro: Interciencia, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes protendidas. Brasília: Interciência, 2005;
2) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto ? procedimento. Rio de Janeiro, 2014;
3) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Ações para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2019;
4) INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO (IBRACON). Comentários e Exemplos de Aplicação da ABNT NBR 6118:2014. 1ª ed. São Paulo: IBRACON, 2015;
5) CAUDURU, E. L. Manual para boa execução de estruturas protendidas
usando cordoalhas de aço engraxadas e plastificadas. 2ª ed. Belo Horizonte: Belgo Mineira, 2002;
6) AALAMI, B. O. Post-Tensioned Buildings: Design and Construction. International Edition, 2014;
7) PFEIL, W. Concreto protendido: introdução. v.1, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984;
8) PFEIL, W. Concreto protendido: processos construtivos e perdas de protensão. v. 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1988;
9) PFEIL, W. Concreto protendido: dimensionamento a flexão. v. 3, 1ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1984. |
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