CFF007-Neuroc Aplic Educ Dif Científ | Interação entre os campos das neurociências e da educação através de atividades em ambientes formais e não formais de ensino desenvolvidas pelo projeto de extensão "Ciências e Cognição - Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências", integrando curricularmente o ensino de graduação às atividades de extensão e pesquisa. Temas: filosofia do conhecimento, desenvolvimento do sistema nervoso, períodos críticos, corporeidade, sensações, movimento, funções superiores, distúrbios da aprendizagem, sono e aproveitamento acadêmico.
___BIBLIOGRAFIA BÁSICA___
1- ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (2012a). Evolução e Adaptação nos Sistemas da Escritura: Narrativa Transmídia e Cognição. In: KIRCHOF, E. (Org.). Novos Horizontes para a Teoria da Literatura e das Mídias (pp. 93-105). Porto Alegre: ULBRA.
2- ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (2012b). (Org.) Caminhos da Neuroeducação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição.
3- COSENZA, R.A.; GERRA, L.B. (2011). Neurociências e Educação ? Como o Cérebro Aprende. Porto Alegre: ArtMed.
4- GARDNER, H. (2005). Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: ArtMed.
5- HOWARD-JONES, P. (2010). Introducing Neuroeducational Research: Neuroscience, Education and the Brain from Contexts to Practice. Abingdon: Routledge.
6- SHOLL-FRANCO, A. (2015). Bases morfofuncionais do sistema nervoso In: Neuropsicologia Hoje. 2ª Edição (pp. 25-48). Porto Alegre: Grupo A Artmed.
7- SHOLL-FRANCO, A.; MIGUEL, A.C.; GUEDES, S. (2014). Desenhando Emoções. Rio de Janeiro/RJ: Ciências e Cognição.
8- SHOLL-FRANCO, A.; BARRETO, T.M.; ASSIS, T. S. (2014). Neuroeducação e Inteligência: Como as Artes e a Atividade Física Podem Contribuir para a Melhora Cognitiva. In: Virgulin, A.M.R. & Konkiewitz, E.K. (Org.) Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade. (pp. 139-160). Campinas (SP): Papirus Editora.
9- SHOLL-FRANCO, A.; ASSIS, T.; MARRA, C. (2012). Neuroeducação: caminhos e desafios. Em: Aranha, G. & Sholl-Franco, A. (Org.) Caminhos da Neuroeducação (pp. 9-22). 2ª Edição. Rio de Janeiro/RJ: Ciências e Cognição.
10- SHOLL-FRANCO, A.; ARANHA, G. (2015). Tecnologia para Aprender. Revista Neuroeducação, 4: 42-49.
___BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR___
1- ARANHA, G.; CHICHIERCHIO, M.; SHOLL-FRANCO, A. (2015). A divulgação científica como instrumento de desmitificação e conscientização pública sobre neurociências. In: EKUNI, R.; ZEGGIO, L.; BUENO, O.F.A. (Org.) Caçadores de Neuromitos (pp. 204-220). São Paulo (SP): Memnon.
2- ANDRADE, L.B. (2010). Psicopedagogia e distúrbios de aprendizagem: uma visão diagnostica. Encontro: Rev. Psicol., 13 (19), 115-143.
3- AUSUBEL, D.P. (1982). A aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo (SP): Editora Moraes.BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. (2002). Neurociências ? Desvendando o Sistema Nervoso. Porto Alegre, ArtMed Editora.
4- COREW, T. J.; MAGSMEN, S. H.. (2010). Neuroscience and Education: An Ideal Partnership for Producing Evidence Based Solutions to Guide 21st Century Learning. Neuron, 67 (5): 685-8.
5- FISCHER, K.W.; IMMORDINO-YANG, M.H.; WABER, D. (2007). Toward a grounded synthesis of mind, brain, and education for reading disorders: An introduction to the field and this book. In: K.W. FISCHER, J.H. BERNSTEIN, & M.H. IMMORDINO-YANG (EDS.), Mind, Brain and Education in Reading Disorders, (pp. 3-15). Cambridge, U.K.: Cambridge University Press.
6- HUTTENLOCHER, P.R. (2002). Neural plasticity: The effects of the environment on the development of the cerebral cortex. Cambridge (MA): Harvard University Press.
7- KANDEL, E.R. SCHWARTZ, J.H.; JESSEL, T.M. (2003). Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. São Paulo: Ed. Manole.
8- LOUZADA, F.; MENNA-BARRETO, L. (2007). O sono na sala de aula. Tempo escolar e tempo biológico. Rio de Janeiro: Vieira & Lent.
|
|
|